Com a chegada do Family Computer Disk System, acessório que permitia utilizar disquetes como mídia no Nintendo, a empresa precisava arrumar um meio de evitar a cópia ilegal de seus jogos.
O desenvolvimento de tal periférico saiu do papel para permitir jogos maiores àqueles encontrados em cartuchos. A tecnologia utilizada não poderia mudar, afinal de contas tratava-se da ação de usar um disquete num leitor apropriado.
A saída encontrada pela Nintendo foi muito boa e engenhosa: uma simples marca em baixo relevo no disquete, que forma a palava “nintendo”, permitia um encaixe perfeito apenas nos leitores exclusivos para o videogame.
O dispositivo fez com que muita gente desfrutasse de jogos mais complexos ou compridos. As pessoas poderiam utilizar disquetes originais virgens e “comprar” jogos em quiosques gravadores que a Nintendo disponibilizava em alguns pontos de venda.
Embora tenha durado pouco tempo no mercado e não tenha impedido, de maneira plena, a pirataria, devemos reconhecer o esforço, pioneirismo, criatividade e influência da Nintendo no mundo dos videogames.