Eis um desenho animado que não é uma boa referência no mundo dos games.
He-man mereceu um jogo digno de sua série, que encantou jovens de todo o mundo. Nada chegou aos pés do que era esperado, seja no design ou na história.
Primeiro vamos matar um pouco da saudade e prestar atenção na abertura do desenho original:
Então vejamos dois exemplos que podem fazer fãs da série arrancarem os cabelos de raiva.
Primeiro o jogo “Masters of the Universe: The Power of He-Man”, lançado em 1983 para o videogame Atari 2600 (e algo parecido para Intellivision):
Segundo o jogo “Master of the Universe: The Arcade Game” para Commodore em 1987, que pode até impressionar se compararmos com a versão anterior, porém, a jogabilidade e o fato de não ter qualquer efeito sonoro o torna ainda pior:
Depois disso ainda foram lançadas outras versões, para variadas plataformas, mas nenhuma com mérito suficiente para representar a franquia como, de fato, deveria.
Pensando nisso, o artista digital canadense, Caleb Hystad, fez sua própria abertura.
Vamos esquecer por alguns minutos as limitações técnicas da época, e imaginar como seria ter em mãos um jogo com estes gráficos:
Muito obrigado!!! Quanta nostalgia!!! Se fosse um nintendinho, acho que a memória inteira iria embora apenas nessa abertura, e a voz não chegaria nem próximo disso. Mas talvez num arcade fosse possível. Acho que se visse algo assim em minha infãncia, perderia noites de sono!
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