Controle gigante de Nintendo é feito em Lego e funciona de verdade


Foi construído pelo artista gráfico americano “The Baron” Julius von Brunk, de julho a dezembro de 2012. O Leonardo da Vinci do Lego, como se auto-intitula, considera esta a obra mais ambiciosa de sua carreira.

Com mais de 1 metro e meio de largura, o controle prima não apenas pela aparência, mas também pela funcionalidade.

Trata-se de uma escultura que representa o clássico videogame da Nintendo com muita classe, incluindo componentes que permitem sua utilização de maneira tradicional, embora torne a empunhadura um desafio extra para manter a jogabilidade.

Os comandos estão ligados diretamente a um circuito de controle original de Nintendo, porém, adaptado para um conector USB e possibilitar sua utilização em computadores e emuladores.

Para esta produção foram utilizadas peças de um projeto cancelado, o Batmóvel, que seria apresentado durante a première do filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”.

O automóvel já tinha milhares de peças, quando um acidente o destruiu. Correndo contra o tempo, Julius procurou por eventos da época que poderiam ser representados com tais peças.

Depois de uma investigação, descobriu que o primeiro jogo Zelda para o console 8 bits estaria completando 25 anos de seu lançamento. Era a oportunidade de reciclar tantas peças cinzas e pretas para homenagear o jogo e a Nintendo.

Como sempre faz antes de uma nova criação, o autor foi para a internet ver se alguém já tinha feito um controle gigante para Nintendo.

Mesmo tendo conhecimento de outras obras, e da mesinha de centro feita em 2008, e vendida pela internet por 3.700 dólares, ninguém havia feito uma versão em Lego.

Depois disso bastou analisar detalhes da construção, como proporção, escala e quantidade de peças necessárias para construir um produto fiel ao original.

Os botões foram feitos primeiro, incluindo pequenos amortecedores para suspendê-los depois de pressionados e mantê-los sempre na mesma posição.

Peças arredondadas dão forma aos botões A, B, Select e Start, enquanto o direcional possui desenho mais poligonal.

É composto de centenas de peças nas cores cinza e preto (e algumas vermelhas). Adesivos em papel Glossy complementam a parte textual.

O artista assume que não é fácil pressionar simultaneamente os botões A e B. Ações relativamente simples no gamepad original, como pegar cascos em Super Mario Bros 3, tornam-se extremamente complexas, trazendo um desafio extra àqueles que já se consideram experts no assunto.






















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